Não dê asas à quem sabe voar, não dessa vez.
O mundo me ensinou que de cima é mais excitante, mais intenso e perigoso.
No sangue corre a adrenalina, no suor frio o medo se mostra.
Uma vez encorajado nada mais impede de tentar.
Caindo de cabeça, sem nada para atrapalhar.
Aquilo que prendia hoje empurra, cada vez mais forte e rapido.
Me sinto um caçador. De histórias, experiências e tentativas.
Fracassadas ou vitoriosas.
Hoje eu quero o novo, amargando ou não.
Caindo, caindo, caindo.
A queda não dói, ela constrói.
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